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4 de jul. de 2010

Analise do que fizemos de errado

 É minha gente, vamos analisar friamente os vários pecados que a seleção cometeu:

A seleção dos chorões: nunca vi seleção que chorasse mais por causa de uma falta do que essa seleção. A maior preocupação do time e do técnico era a qualidade da arbitragem do que fazer o gol efetivamente;

O time da Copa não era o time vencedor: Ao longo do seu tempo a frente da seleção, Dunga tinha algumas outras figuras em mente, como o atacante Adriano, que nessa copa poderia ter feito diferença. Ele tinha em mente ainda um Kaká em boa forma e um Ronaldinho Gaúcho mais preocupado com o futebol e não com outras coisas. Porém ele chegou com o time que foi possível;

Time quase invencível: Esse pode ter sido o pecado do excesso de qualidade. O time do Brasil quase nunca perdeu ou ficou atrás no placar. Quando a situação surgiu o time teve um descontrole emocional coletivo (menos Lúcio). Esse foi o motivo da vitória de 94. Aquele time era tão fraquinho que vivia jogando na berlinda, e estar perdendo ou empatado era situação padrão;


O Brasil amarelou: Nossa seleção tem tradição de ser campeã, mas também tem tradição de amarelar, parece que quando a coisa aperta o time todo começa a cair de produção ao invés de dobrá-la.

Escalações polêmicas: na boa, ninguém mais queria um time de estrelas que não brilha, mas tinha muitos bons jogadores que podiam ter ficado pelo menos no banco. Um exemplo é Neymar, Ganso e Ronaldinho Gaúcho;


Felipe Melo: já estava escrito que o Felipe Melo faria uma dessas...

Carrossel Holandes:  fez gol, segura o jogo, fecha o campo, marca. Pô o time da Holanda está invicta a 24 jogos, não é qualquer timinho...

Mas não é só de tristezas que se vive, vamos reconhecer alguns méritos dessa seleção:

Corpo duro: ninguém fez corpo mole nessa seleção. Ela saiu na mesma altura do campeonato que a seleção de 2006, mas pô, os caras deram o sangue...

Filtro: eliminou o que havia de pior na seleção, jogadores estrelas com resultados pífios, uma abertura excessiva que impressa tinha na concentração da seleção e um relacionamento sinistro entre  a seleção, a CBF e a FIFA (como a Copa 1998 que todo mundo acha que houve mala preta ou envenenamento do Ronaldinho...)


Seleção séria: uma das raras vezes que vimos uma seleção séria e profissional, jogando com o mesmo time e o mesmo técnico juntos por três anos consecutivos de trabalho.

O Galvão já deu!: cara, nessa Copa ficou claro que ninguém aguenta mais o Galvão Bueno...putz Galvão, fica só com a Fórmula 1 vai...(fui assistir na casa de colega, que só tinha globo, se fosse SPORTV talvez o resultado fosse diferente #CALABOCAGALVAO)

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