É inegável a qualidade musical e a contribuição para pistas de dança da banda californiana Black Eyed Peas, gostando ou não do gênero, o grupo, formado em 1988 e que alcançou sucesso mundial somente em 2003 com o álbum Elephunk, emplacou desde então, ano após anos, uma série incontável de hits em rádios por todo mundo, músicas como “Where’s The Love“, “Shut Up”, “Let’s Get Started”, “Pump It” e “Don’t Punk With My Heart” entre outras.
Coincidentemente ou não, o sucesso da banda começou pra valer com a entrada da cantora Fergie, em 2003 em circunstâncias curiosas, na turnê de Bridging the Gap,chamaram-na para cantar no palco. A loira subiu e soltou a voz, o que agradou muito os fãs, em seguida tornaram-a membro efetivo do grupo e de repente… o sucesso mundial.
Mas a nova “bola dentro” do Black Eyed Peas é o novo álbum The E.N.D (Energy Never Dies) lançado em junho desse ano e que é uma alusão às especulações de que Fergie, Will.i.am, Taboo e Apl.de.ap iriam desmontar a banda e se dedicar apenas a projetos-solo. O disco deixa o hip hop de lado e abre espaço para ritmos eletrônicos. O resultado é um petardo concebido para explodir pistas de dança em todos os continentes e que já emplacou dois sucessos “Boom Boom Pow” e a sensacional, grudenta e viciante “I Gotta Feeling”, que estourou na Europa e nos EUA e começa a dar o ar da graça nas festas em território tupiniquim.
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